Publicações

  • Etnozoneamento Paiterey Sete de Setembro

    Os Paiter são descritos como patrilinear, e seu sistema baseado em clãs é o que define a organicidade e os aspectos políticos desse povo, e os fortalece nas lutas pro seus direitos. Na Assembléia realizada no período de 10 a 12 de novembro de 2010, os Paiter retomaram sua forma de organização ancestral e aprovaram durante o evento sua forma de governança. Almir Narayamoga Surui foi escolhido o Labiway e Saga, líder geral do povo Paiter. A publicação é uma realização da Associação Kanindé, Metareilá e ACT Brasil, organizada e revisada por Ivaneide Bandeira Cardozo. Conta com o apoio da USAID, Amigos da Terra Suécia, Gordon and Betty Moore Foundation e Consórcio Fortis (IEB).

  • Associação é para fazer juntos

    Escrito pelo cientista social e consultor em gestão de associações, José Strabeli, o título deste livro já sugere o que é destacado em seus capítulos: que a criação de uma associação deve ser resultado de um processo coletivo e sua atuação deve ser marcada também pela participação efetiva de seus associados. Na forma de narrativa do desenvolvimento da fictícia Associação Jequitibá, trata dos processos e exigências para a criação de uma associação, ferramentas de diagnóstico participativo, planejamento, elaboração e execução de projetos, gestão administrativa e financeira, além de possíveis problemas enfrentados pelas associações nessa trajetória.

  • Organização Social na Amazônia: uma experiência de associativismo na RDS do Rio Madeira

    Organizado pela assistente de campo do IEB Roberta Amaral de Andrade, com o apoio da Apramad ( Associação dos Produtores Agroextrativistas da Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Rio Madeira), o livro conta a história bem sucedida sobre os caminhos e os desafios que as lideranças comunitárias da região tiveram para conquistar a criação da Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Rio Madeira, nos municípios de Novo Aripuanã e Manicoré, no sul do Amazonas.

  • Memorial da Luta pela Reserva Extrativista do Médio Purus em Lábrea, AM: Registro da mobilização social, organização comunitária e conquista da cidadania na Amazônia”

    Organizada por Josinaldo Aleixo, a publicação é de autoria coletiva e contou com a contribuição da Atamp ( Associação dos Trabalhadores Rurais Agroextrativistas do Médio Purus). O livro relata a história de luta que as comunidades ribeirinhas do Médio Purus, entre as cidades de Pauini e Lábrea, AM enfrentaram para encontrar seu lugar em meio aos inúmeros conflitos da região.

  • PAMINE: O Renascer da Floresta

    O livro Pamine: o renascer da floresta, que conta em 65 páginas o sonho dos Paiter em devolver à floresta o que dela foi tirado. Elaborado pela assessora indigenista do IEB, Andréia Bavaresco, a obra conta com a revisão e colaboração de Almir Suruí/Metareilá, Chicoepab Surui/Metareilá, Cloude Correia/IEB, Ivaneide Bandeira/Kanindé e Wesley Pacheco/ACT.

  • Memorial da Luta pela Reserva Extrativista do Ituxi em Lábrea

    O objetivo é mostrar ao leitor o que levou um grupo de lideranças comunitárias do interior da Amazônia a se reunir numa associação, demandar do governo federal a criação de uma reserva extrativista e ir até o presidente da república para defender a sua proposta. Mais do que isso, o texto registra o balanço que o grupo faz da sua trajetória, identificando lições aprendidas para si e para outras instituições com as quais se relaciona. Uma mensagem que podemos decantar desse documento é: muito pouco ou quase nada sabemos sobre organização social na Amazônia e uma maneira de aprender alguma coisa sobre isso é olhando para os desafios, dificuldades, dilemas e motivações de quem está trilhando este caminho por sua própria conta e risco.

  • Regularização Fundiária e Manejo Florestal Comunitário na Amazônia

    Descreve o protagonismo de comunidades de Gurupá/PA, que, de forma participativa definiram as formas de uso de suas terras em meio a um processo de criação de unidade de conservação. Os relatos apontam que a garantia dos direitos fundiários das populações tradicionais é pré-condição para a adoção e consolidação de boas práticas de manejo e uso sustentável dos recursos naturais.

  • Análise de Acordos entre Empresas e Comunidades

    Faz uma análise da implementação de contratos formais e informais, entre empresas e assentados, para a exploração, processamento e comercialização de produtos florestais.

  • Projeto Bacias Microbacia do Córrego do Crispim

    Esta publicação é o resultado do trabalho até agora desenvolvido pelo Projeto Bacias e também um subsidio importante para a sua continuidade. Ele deverá ajudar nas reuniões, discussões e conversas com a comunidade e suas lideranças para que possamos construir um plano de ação em defesa das águas da microbacia do Crispim. Link para baixar o arquivo: http://www.iieb.org.br/enviados/publicador_pdf/public_ieb_projeto_crispim.pdf

  • Manejo Comunitário de Camarão e sua Relação com a Conservação da Floresta no Estuário do Rio Amazonas: sistematização de uma experiência em Gurupá-PA

    O livro “Manejo comunitário de camarão e sua relação com a conservação da floresta no estuário do rio Amazonas: sistematização de uma experiência em Gurupá-PA”. Já lançado em Belém e Gurupá, PA, relata uma experiência de pesca de camarão, cujo diferencial é manter na natureza os camarões que não estejam no tamanho ideal para serem comercializados. A inovação tem desdobramentos ambientais, econômicos e sociais. Com esses resultados a publicação objetiva passar a lição de que é necessário valorizar os conhecimentos das populações tradicionais nos planos e projetos de desenvolvimento para Amazônia. A publicação é fruto da parceria entre o IEB, a Associação dos Trabalhadores Agroextrativistas da Ilha das Cinzas (ATAIC), e o Instituto Gurupá.

  • Relações entre Empresas, Governos e Comunidades na Amazônia Brasileira - Reflexões e Propostas - Seminário realizado em maio de 2009

    O material é baseado em um seminário realizado em maio de 2009, pelo IEB junto a diversos parceiros e contempla os resultados e as propostas das discussões do evento. Por meio de relatos de mais de 15 organizações, o livro aborda os acordos entre os atores sociais que dão nome a obra, tendo como "cenário" os processos de comercialização e certificação, o reconhecimento dos direitos de propriedade de conhecimentos tradicionais e o papel do Estado.

  • 10 Anos do IEB

    o livro IEB 10 anos, escrito pelo jornalista Marco Antônio Gonçalves, que retrata por meio de fatos históricos, a trajetória, as dificuldades e as conquistas da instituição. O livro, que possui uma linguagem clara e objetiva possui 13 capítulos e pode ser dividido em duas etapas: a primeira apresenta uma comparação entre os principais acontecimentos políticos mundiais e o surgimento do IEB, já a segunda etapa retrata o amadurecimento institucional, o reconhecimento e os novos desafios da instituição.